Obras

Jack, o Estripador - A verdadeira história, 120 anos depois

Quase todos já ouviram falar de Jack, o Estripador, o mais célebre e misterioso assassino de todos os tempos, que no final do século xix aterrorizou Londres e estarreceu o mundo com sua crueldade e astúcia diabólicas. Poucos, no entanto, conhecem a verdadeira trajetória desse que é considerado o pai dos serial killers, espécie de Adão satânico do qual todos os psicopatas homicidas descendem. E o pouco que se sabe vem sendo deturpado, ao longo de 120 anos, pela mesma mídia que o transformou num novo conde Drácula a vagar de noite, com capa e cartola, por becos mal-iluminados à cata de vítimas.

Este é o estudo mais sério e esclarecedor já publicado no Brasil sobre “o desconhecido mais conhecido da história criminal”. Embasado em extensa documentação e sólida pesquisa, divide-se em três partes:

Os fatos – que expõe, de forma objetiva e isenta, tudo o que se conhece de relevante sobre os “assassinatos de Whitechapel”, a saber, quem eram as vítimas, como foram mortas, o que as testemunhas viram, de que maneira a polícia britânica conduziu as investigações, qual o papel da imprensa na criação do mito do Estripador, etc.;

Os suspeitos – que procura traçar um perfil criminal de Jack e apresenta os vinte principais candidatos à sua identidade, examinando quais as chances concretas que cada um tinha de ser o assassino;

Cento e vinte anos depois – que discute o legado sangrento do Estripador nos anais do crime, bem como sua influência no cinema, na literatura e em outras mídias.

O livro tenta responder a estas e várias outras perguntas:

·               Existe realmente alguma pista de quem foi Jack, o Estripador?

·               Qual o número exato das suas vítimas?

·               Todas elas eram mesmo prostitutas?

·               Jack, o Estripador, pode ter sido uma mulher?

·               Em que consistiam as mutilações que o assassino infligia às vítimas?

·               Ele escreveu, de fato, as cartas que lhe são atribuídas?

·               O que existe de verdadeiro na teoria de que membros da família real britânica estariam envolvidos nos assassinatos?






Guia politicamente incorreto dos presidentes da República


Poderosos como imperadores romanos em plena democracia, eles corrompem as instituições do país, perpetuam-lhe o atraso e condenam o povo à indigência material e cultural, embora sempre o enganando com mentiras paternalistas. Mesmo eleitos, portam-se tal qual monarcas sem coroa, nababos untados de privilégios, dissipando dinheiro público como se fosse inexaurível, rapaces, incompetentes e autoritários. A ninguém respondem por seus atos e, mortos, são homenageados em nomes de escolas, rodovias e até cidades.

Basta de tanta reverência a esses servidores públicos que se julgam donos do Brasil. Com o devido desrespeito, este guia vai além dos retratos oficiais e resgata a humanidade (ou a falta dela), as paixões, complexos, idiossincrasias e ocasionais, muito ocasionais, qualidades dos homens (e uma mulher) que, empossados no mais alto cargo da República, têm se revelado, em sua maioria, um completo desastre do ponto de vista administrativo, político e pessoal.


Cogumelo Jesus e outras teorias bizarras sobre Cristo


Na década de 70, o respeitado filólogo britânico John Allegro estarreceu a comunidade acadêmica, e destruiu sua própria carreira, ao anunciar que Cristo nunca existiu, tendo sido inventado por seus discípulos sob o efeito de cogumelos alucinógenos (da mesma espécie, aliás, que transforma o encanador italiano baixinho em Super Mario no videogame da Nintendo). O absurdo dessa teoria chocou muita gente, mas na realidade não foi a primeira nem a última vez que Jesus foi retratado como alguém, digamos, inusitado.

Em Cogumelo Jesus e outras teorias bizarras sobre Cristo, Paulo Schmidt apresenta aos leitores o Jesus budista, o bastardo, o faraó, o terrorista, o imperador romano, e mais papeis improváveis atribuídos ao Filho de Deus com a maior seriedade, além das mais mirabolantes teorias da conspiração. Em tempos de fake news, este livro é uma ferramenta bem-vinda para mostrar como uma informação relevante pode se transformar em nada além de uma notícia sensacionalista capaz de atrair grande atenção, por mais absurda que pareça.